Começou mal a primeira viagem do NRP Viana do Castelo ao Porto Santo. O forte vento de nordeste que se fz sentir no porto do Porto Santo, obrigou o patrulha oceânico a permanecer fundeado em frente á cidade.
A pequenez da ilha e a sua orografia, muito plana, não faz abrigo ao vento seja ele de que quadrante for, e condiciona a operação dos navios de porte mais significativo. Também não deve ser alheio o facto do contra-molhe estar quase desprovido de defensas, existindo apenas uma minúsculas que com o vento que se faz sentir e o porte do navio quase nada fariam.
Haverão mais oportunidades.
© Fotos Elvio Leão com direitos reservados
Não podia atracar no molhe principal? Não percebo. Penso que já vi o Lobo Marinho atracar com piores condições! O patrulha é mais pequeno que o ferry.
ResponderEliminarQuando vi o navio largar do Funchal em direção a leste adivinhei que fosse ao Porto Santo mas disse logo a quem estava comigo que era uma má aposta pois tava mau tempo de quadrante nordeste visível em qualquer boletim (desde o Funchal via-se o céu nublado e chuva prós lados do Caniço e o vento vinha desse lado) e nas própias webcams da netmadeira dava para ter um panorama de cada zona tanto que fui para a costa oeste (Ponta do Sol, etc) e tava sol e calmo.
ResponderEliminarPois podia mas não atracou vai- se lá saber porquê??
ResponderEliminarDeve querer habituar-se a todo o custo ao contra-molhe. Realmente o contra-molhe na minha opinião é mais que suficiente para os patrulhas e devia ser lá o sitio destes navios no Porto Santo até para não condicionar ou estar dependente do restante tráfego no molhe principal: Ferries, portacontentores e mais esporadicamente cruzeiros ou navios cientificos.
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