terça-feira, 31 de julho de 2018

Lisnave repara 44 navios no primeiro semestre do ano

Foto: ADNAgencia de Noticias



A Lisnave reparou, no primeiro semestre deste ano, 44 navios provenientes de vários pontos do mundo.
25  petroleiros,  6 porta-contentores, 4 graneleiros, 4 LPGs, 2 navios de passageiros e 1  navio-grua com posicionamento dinâmico, foram os navios reparados
Os 44 navios são de 35 clientes oriundos de 14 países, como Grécia, Alemanha, Noruega, Singapura, Reino Unido, Venezuela, Bélgica, Brasil, Hong Kong e Itália, entre outros.


O repeated business éo principal foco da estratégia da Lisnave”, revelou a empresa, salientando  que, as reparações e trabalhos efetuados este ano foram em navios de clientes habituais, casos de A .P. Moller, Saipem, Teekay, European Product Carriers, V.Ships, PDV Marina, Tsakos Columbia Shipmanagement, Solvang, Wind Star Cruises, Exmar Shipmanagement, Northern Marine Management, KNOT, Columbus Shipmanagement, Anglo-Eastern Ship Management e a Navigazione Montanari SPA.

Para fazer face à grande procura para docar navios tipo Shuttle Tankers, a Lisnave disponibilizou uma doca seca com um arranjo de blocos especial, para conseguir um espaço de quatro metros de altura entre a quilha do navio e a base da doca, permitindo uma mais fácil manutenção dos equipamentos deste tipo de navios.



Lisnave repara 44 navios no primeiro semestre do ano

Foto: ADNAgencia de Noticias



A Lisnave reparou, no primeiro semestre deste ano, 44 navios provenientes de vários pontos do mundo.
25  petroleiros,  6 porta-contentores, 4 graneleiros, 4 LPGs, 2 navios de passageiros e 1  navio-grua com posicionamento dinâmico, foram os navios reparados
Os 44 navios são de 35 clientes oriundos de 14 países, como Grécia, Alemanha, Noruega, Singapura, Reino Unido, Venezuela, Bélgica, Brasil, Hong Kong e Itália, entre outros.


O repeated business éo principal foco da estratégia da Lisnave”, revelou a empresa, salientando  que, as reparações e trabalhos efetuados este ano foram em navios de clientes habituais, casos de A .P. Moller, Saipem, Teekay, European Product Carriers, V.Ships, PDV Marina, Tsakos Columbia Shipmanagement, Solvang, Wind Star Cruises, Exmar Shipmanagement, Northern Marine Management, KNOT, Columbus Shipmanagement, Anglo-Eastern Ship Management e a Navigazione Montanari SPA.

Para fazer face à grande procura para docar navios tipo Shuttle Tankers, a Lisnave disponibilizou uma doca seca com um arranjo de blocos especial, para conseguir um espaço de quatro metros de altura entre a quilha do navio e a base da doca, permitindo uma mais fácil manutenção dos equipamentos deste tipo de navios.



segunda-feira, 30 de julho de 2018

Maersk Tankers recebeu novo navio





A proprietária e operadora dinamarquesa de petroleiros Maersk Tankers recebeu o seu mais novo tanque da serie  "MR", o "Maersk Callao", em 27 de Julho
.

O navio de 50.000 dwt começous a sua primeira viagem após a entrega por parte do  estaleiro Samsung Heavy Industries em Ningbo,  na China.

O navio tem  183 metros de  comprimento e 32,2 metros de largura  e efetuou com sucesso as provas de mar no final de junho.

O “Maersk Callao” é o terceiro navio de uma série de nove MRs encomendados pela Maersk Tankers em 2015,  num contrato  de US $ 300 milhões.

Os seus irmãos , “Maersk Cancun” e “Maersk Capri”, foram entregues em janeiro e abril deste ano.

Os dados da VesselsValue mostram que mais dois petroleiros do lote devem se juntar ao proprietário em 2018, enquanto os quatro restantes serão entregues em 2019.



Maersk Tankers recebeu novo navio





A proprietária e operadora dinamarquesa de petroleiros Maersk Tankers recebeu o seu mais novo tanque da serie  "MR", o "Maersk Callao", em 27 de Julho
.

O navio de 50.000 dwt começous a sua primeira viagem após a entrega por parte do  estaleiro Samsung Heavy Industries em Ningbo,  na China.

O navio tem  183 metros de  comprimento e 32,2 metros de largura  e efetuou com sucesso as provas de mar no final de junho.

O “Maersk Callao” é o terceiro navio de uma série de nove MRs encomendados pela Maersk Tankers em 2015,  num contrato  de US $ 300 milhões.

Os seus irmãos , “Maersk Cancun” e “Maersk Capri”, foram entregues em janeiro e abril deste ano.

Os dados da VesselsValue mostram que mais dois petroleiros do lote devem se juntar ao proprietário em 2018, enquanto os quatro restantes serão entregues em 2019.



domingo, 29 de julho de 2018

Lobo Marinho com horário diferente este fim de semana






Como é habitual no ultimo fim de semana de Julho, realiza-se a festa do PSD na ilha da Madeira, e assim, o horário do ferry da Porto Santo Line, foi ajustado para transportar as pessoas que queiram estar presentes nessa festa.
Tal como nos anos anteriores o navio pernoitou no Porto Santo, saindo ás 07h para o Funchal de onde regressou ás 10.30h. Voltou a sair para a capital do arquipelago .as 14h e tem regresso programado para o Porto Santo   as 19h, saindo depois as 22.3h para o Funchal

Lobo Marinho com horário diferente este fim de semana






Como é habitual no ultimo fim de semana de Julho, realiza-se a festa do PSD na ilha da Madeira, e assim, o horário do ferry da Porto Santo Line, foi ajustado para transportar as pessoas que queiram estar presentes nessa festa.
Tal como nos anos anteriores o navio pernoitou no Porto Santo, saindo ás 07h para o Funchal de onde regressou ás 10.30h. Voltou a sair para a capital do arquipelago .as 14h e tem regresso programado para o Porto Santo   as 19h, saindo depois as 22.3h para o Funchal

sábado, 28 de julho de 2018

Negocio milionário, COSCO detém maioria da OOCL




Foto:Juergen Lehle/Wikipedia



  

Depois de alguns avanções e recuos acabou por ficar concluído um dos maiores negócios de sempre no sector do shipping mundial:
A COSCO Shipping Holdings assumiu o controlo da Orient Overseas Container Lines (OOCL), comprando a maioria do capital da OOCL ganhando dimensão à escala global.

Um dos grande problemas que atrasou este negocio envolveu o terminal de contentores de Long Beach, nos EUA, mas depois de resolvido, a  Orient Overseas International (OOIL), anunciou   que a COSCO e a SIPG (Shanghai International Port Group) concluiram  a aquisição de mais de 50% das acções da OOCL.

O negócio foi feito pela quantia recorde de 6,3 mil milhões de dólares.
 Recorde-se que a OOIL já tinha adiantado que, depois de concretizar  o negócio , o grupo chinês COSCO passaria a deter 90,1% da OOIL.

Foto: Vladimir Tonic


Com esta mega-aquisição, a COSCO passa a estar em   terceiro lugar do ranking de maior transportadora marítima de contentores, estando atrás da Maersk Line e da MSC.
 Passa agora a ter  uma frota combinada de 400 navios porta-contentores, com capacidade total acima dos 2,9 milhões de TEU (unidades de 20 pés)

Negocio milionário, COSCO detém maioria da OOCL




Foto:Juergen Lehle/Wikipedia



  

Depois de alguns avanções e recuos acabou por ficar concluído um dos maiores negócios de sempre no sector do shipping mundial:
A COSCO Shipping Holdings assumiu o controlo da Orient Overseas Container Lines (OOCL), comprando a maioria do capital da OOCL ganhando dimensão à escala global.

Um dos grande problemas que atrasou este negocio envolveu o terminal de contentores de Long Beach, nos EUA, mas depois de resolvido, a  Orient Overseas International (OOIL), anunciou   que a COSCO e a SIPG (Shanghai International Port Group) concluiram  a aquisição de mais de 50% das acções da OOCL.

O negócio foi feito pela quantia recorde de 6,3 mil milhões de dólares.
 Recorde-se que a OOIL já tinha adiantado que, depois de concretizar  o negócio , o grupo chinês COSCO passaria a deter 90,1% da OOIL.

Foto: Vladimir Tonic


Com esta mega-aquisição, a COSCO passa a estar em   terceiro lugar do ranking de maior transportadora marítima de contentores, estando atrás da Maersk Line e da MSC.
 Passa agora a ter  uma frota combinada de 400 navios porta-contentores, com capacidade total acima dos 2,9 milhões de TEU (unidades de 20 pés)

sexta-feira, 27 de julho de 2018

RO-RO "Al Andalus Express" na frota da Naviera Armas


Foto: Shipax


O navio da  FRS Iberia "Al Andalus Express" que está desde março passado a efetuar a ligação Las Palmas-Fuerteventura , passará a fazer parte  da frota da Naviera Armas em breve, mudando a bandeira para Espanha
Situação já esperada visto que , o navio "Volcán de Tauce" passou para o controle da FRS Iberia na linha Motril-Melilla marcando assim um novo capitulo nos interesses comerciais entre as duas empresas.
Apesar de já ter 30 anos de serviço, o “Al Andalus Express”, é um bom navio que está a operar regularmente no transporte de cargas ro-ro pesadas.
Adquirido em maio de 2016 pela FRS Iberia, o navio "Al Andalus Express" ex  "Nord Pas-de-Calais".
Construído em França, entrou em serviço em dezembro de 1987 e é um ro-pax com capacidade para 80 passageiros, 90 reboques e 600 metros lineares. Tem 13.727 toneladas brutas,e um comprimento de  160 m. A sua velocidade de serviço é  de 20 nós.


RO-RO "Al Andalus Express" na frota da Naviera Armas


Foto: Shipax


O navio da  FRS Iberia "Al Andalus Express" que está desde março passado a efetuar a ligação Las Palmas-Fuerteventura , passará a fazer parte  da frota da Naviera Armas em breve, mudando a bandeira para Espanha
Situação já esperada visto que , o navio "Volcán de Tauce" passou para o controle da FRS Iberia na linha Motril-Melilla marcando assim um novo capitulo nos interesses comerciais entre as duas empresas.
Apesar de já ter 30 anos de serviço, o “Al Andalus Express”, é um bom navio que está a operar regularmente no transporte de cargas ro-ro pesadas.
Adquirido em maio de 2016 pela FRS Iberia, o navio "Al Andalus Express" ex  "Nord Pas-de-Calais".
Construído em França, entrou em serviço em dezembro de 1987 e é um ro-pax com capacidade para 80 passageiros, 90 reboques e 600 metros lineares. Tem 13.727 toneladas brutas,e um comprimento de  160 m. A sua velocidade de serviço é  de 20 nós.


quinta-feira, 26 de julho de 2018

Transportador de automóveis encalhou na Suecia




Foto: Kustbevakningen

O transportador de automóveis “Makassary Highway,” com a bandeira do Panamá, encalhou na costa de Loftahammar, na Suécia, na manhã de segunda-feira, quando ia de Cuxhaven, na Alemanha, para Sodertalije, na Suécia.
A causa do encalhe ainda  não foi apurada e está sob investigação, mas a comunicação social  sueca informou que um membro da tripulação foi detido sob suspeita de estar intoxicado.
Uma inspeção submarina da embarcação realizada na terça-feira revelou danos extenso  com a  da entrada  de agua no  casco e da água que exigirá uma operação de salvamento complexa para garantir a segurança.
A extensão total dos danos ainda não é conhecida, porque uma grande parte do fundo do navio de 139 metros repousa sobre as rochas rochosas.
Até agora, não há nenhuma poluição por  derrame de combustível .
O “Makassay Highway” tem capacidade para armazenar 333 mil litros de  combustível, 38 mil litros de óleo lubrificante e 34 mil litros de diesel.

Foto: Kustbevakningen

 
A equipe de resgate do navio,  deve remover todo o óleo dos tanques antes de tentar mover o navio.
De entre os danos, revelados  numa  inspeção subaquática realizada na terça-feira destaca-se um buraco no tanque de pique com , um buraco no propulsor de proa, dano no bolbo e ao longo do lado da porta.
A Guarda Costeira Sueca está trabalhando com a Agência Sueca de Transporte,  companhias de seguros da companhia de navegação e uma empresa de salvamento designada para conceberem um  plano de salvamento para a embarcação.
Espera-se que o tempo  na zona permaneça favorável nos próximos dias.



Transportador de automóveis encalhou na Suecia




Foto: Kustbevakningen

O transportador de automóveis “Makassary Highway,” com a bandeira do Panamá, encalhou na costa de Loftahammar, na Suécia, na manhã de segunda-feira, quando ia de Cuxhaven, na Alemanha, para Sodertalije, na Suécia.
A causa do encalhe ainda  não foi apurada e está sob investigação, mas a comunicação social  sueca informou que um membro da tripulação foi detido sob suspeita de estar intoxicado.
Uma inspeção submarina da embarcação realizada na terça-feira revelou danos extenso  com a  da entrada  de agua no  casco e da água que exigirá uma operação de salvamento complexa para garantir a segurança.
A extensão total dos danos ainda não é conhecida, porque uma grande parte do fundo do navio de 139 metros repousa sobre as rochas rochosas.
Até agora, não há nenhuma poluição por  derrame de combustível .
O “Makassay Highway” tem capacidade para armazenar 333 mil litros de  combustível, 38 mil litros de óleo lubrificante e 34 mil litros de diesel.

Foto: Kustbevakningen

 
A equipe de resgate do navio,  deve remover todo o óleo dos tanques antes de tentar mover o navio.
De entre os danos, revelados  numa  inspeção subaquática realizada na terça-feira destaca-se um buraco no tanque de pique com , um buraco no propulsor de proa, dano no bolbo e ao longo do lado da porta.
A Guarda Costeira Sueca está trabalhando com a Agência Sueca de Transporte,  companhias de seguros da companhia de navegação e uma empresa de salvamento designada para conceberem um  plano de salvamento para a embarcação.
Espera-se que o tempo  na zona permaneça favorável nos próximos dias.



Cargueiro "Priscill a" encalhado na Escócia posto a flutuar



Foto The Maritime Executive

Na passada quarta feira, 25 de Julho , uma equipe de resgate colocou a flutuar o cargueiro Priscilla , uma semana depois de ter encalhado perto de Duncansby Head, um ponto rochoso no extremo norte da Escócia.

Às 03h30 do dia 18 de julho, a Guarda Costeira do Reino Unido recebeu um relatório de que o Priscilla havia encalhado no Pentland Skerries, uma série de ilhas rochosas a cinco milhas ao nordeste de Duncansby Head.
Uma equipe de salva-vidas da RNLI e dois rebocadores foram de imediato para o local, mas sua tentativa inicial de recuperar o navio não teve sucesso.
 O Priscilla permaneceu fortemente preso com a tripulação a bordo.
No final da semana passada, o dono do navio contratou três empresas - Ardent, Multraship e Wagenborg - para fazer uma tentativa para o colocar a flutuar. O coordenador de incidentes do governo, Hugh Shaw, disse que a área é bem conhecida por fortes marés e sugeriu que era importante não atrasar esta operação, para aproveitar as marés favoraveis.


Na terça-feira, foram removidas 28 toneladas de gasóleo dos tanques do Priscilla ,tendo ficado a bordo 15 toneladas para uso da embarcação, assim  como quatro toneladas de HFO solidificada e duas toneladas de óleo lubrificante. A equipe também retirou 1.350 toneladas de  fertilizantes, que componha a sua carga, para uma barcaça
 Para levar a cabo esta operação de reflutuação, a equipa destacou oito navios para o local - o Multratug 20, o Multrasalvor 3, o Multrasalvor 4, o Wagenborg Barge 14, o cargueiro Alana Evita, o Forth Guardsman, o Forth Trojan e o Sprucelight.




Depois de todos os processos de descarga completos, os salvadores agendaram uma tentativa de refluxo para uma maré alta às 22:00 horas, hora local, em 25 de julho. O Priscila saiu das rochas às 21:00 horas, e uma avaliação inicial mostrou que o navio podia ser rebocado com segurança para Scapa Flow nas Ilhas Orkney onde chegará amanhã de manhã e passará por uma inspeção completa.




Cargueiro "Priscill a" encalhado na Escócia posto a flutuar



Foto The Maritime Executive

Na passada quarta feira, 25 de Julho , uma equipe de resgate colocou a flutuar o cargueiro Priscilla , uma semana depois de ter encalhado perto de Duncansby Head, um ponto rochoso no extremo norte da Escócia.

Às 03h30 do dia 18 de julho, a Guarda Costeira do Reino Unido recebeu um relatório de que o Priscilla havia encalhado no Pentland Skerries, uma série de ilhas rochosas a cinco milhas ao nordeste de Duncansby Head.
Uma equipe de salva-vidas da RNLI e dois rebocadores foram de imediato para o local, mas sua tentativa inicial de recuperar o navio não teve sucesso.
 O Priscilla permaneceu fortemente preso com a tripulação a bordo.
No final da semana passada, o dono do navio contratou três empresas - Ardent, Multraship e Wagenborg - para fazer uma tentativa para o colocar a flutuar. O coordenador de incidentes do governo, Hugh Shaw, disse que a área é bem conhecida por fortes marés e sugeriu que era importante não atrasar esta operação, para aproveitar as marés favoraveis.


Na terça-feira, foram removidas 28 toneladas de gasóleo dos tanques do Priscilla ,tendo ficado a bordo 15 toneladas para uso da embarcação, assim  como quatro toneladas de HFO solidificada e duas toneladas de óleo lubrificante. A equipe também retirou 1.350 toneladas de  fertilizantes, que componha a sua carga, para uma barcaça
 Para levar a cabo esta operação de reflutuação, a equipa destacou oito navios para o local - o Multratug 20, o Multrasalvor 3, o Multrasalvor 4, o Wagenborg Barge 14, o cargueiro Alana Evita, o Forth Guardsman, o Forth Trojan e o Sprucelight.




Depois de todos os processos de descarga completos, os salvadores agendaram uma tentativa de refluxo para uma maré alta às 22:00 horas, hora local, em 25 de julho. O Priscila saiu das rochas às 21:00 horas, e uma avaliação inicial mostrou que o navio podia ser rebocado com segurança para Scapa Flow nas Ilhas Orkney onde chegará amanhã de manhã e passará por uma inspeção completa.




quarta-feira, 25 de julho de 2018

NRP Afonso Cerqueira completa a sua derradeira viagem oceânica






Depois de alguns meses em preparação em Lisboa, onde  se procedeu remoção de equipamentos, descontaminação de hidrocarbonetos e outros materiais, a corveta NRP “Afonso  Cerqueira “chegou hoje ao porto do Caniçal depois de uma viagem de 2 dias a reboque do rebocador da Rebonave “Monte da Luz”





A exemplo de que foi feito no Porto Santo  com a corveta  NRP “General Pereira d’Eça” a “Afonso Cerqueira” será afundada em Setembro, para se tornar num recife artificial, e assim prolongar a utilidade do navio, se bem que da maneira oposta á que foi construído, por mais 20 ou 30 anos.
Assim, em vez de flutuar a corveta servirá de abrigo á funa e flora e será também um foco de atração turística no campo do mergulho.


Agora, durante o tempo em que estará no Caniçal, será alvo de algumas intervenções, nomeadamente o corte de aberturas ao longo do navio para permitir a livre passagem dos mergulhadores e evitar ao máximo zonas de perigo. Estas aberturas não puderam ser feitas em Lisboa porque comprometeriam a flutuabilidade do navio na sua viagem para a Madeira.







Depois de colocar a corveta em porto seguro , o “Monte da Luz” zarpou para Lisboa


Fotos de autoria de Pedro Amora


NRP Afonso Cerqueira completa a sua derradeira viagem oceânica






Depois de alguns meses em preparação em Lisboa, onde  se procedeu remoção de equipamentos, descontaminação de hidrocarbonetos e outros materiais, a corveta NRP “Afonso  Cerqueira “chegou hoje ao porto do Caniçal depois de uma viagem de 2 dias a reboque do rebocador da Rebonave “Monte da Luz”





A exemplo de que foi feito no Porto Santo  com a corveta  NRP “General Pereira d’Eça” a “Afonso Cerqueira” será afundada em Setembro, para se tornar num recife artificial, e assim prolongar a utilidade do navio, se bem que da maneira oposta á que foi construído, por mais 20 ou 30 anos.
Assim, em vez de flutuar a corveta servirá de abrigo á funa e flora e será também um foco de atração turística no campo do mergulho.


Agora, durante o tempo em que estará no Caniçal, será alvo de algumas intervenções, nomeadamente o corte de aberturas ao longo do navio para permitir a livre passagem dos mergulhadores e evitar ao máximo zonas de perigo. Estas aberturas não puderam ser feitas em Lisboa porque comprometeriam a flutuabilidade do navio na sua viagem para a Madeira.







Depois de colocar a corveta em porto seguro , o “Monte da Luz” zarpou para Lisboa


Fotos de autoria de Pedro Amora


2 portugueses entre os 37 feridos no incendio de um catamarã na Galiza




O incêndio no catamarã junto à localidade de O Grove, Espanha, causou 37 feridos, cinco com gravidade, entre os quais dois com a classificação médica de “queimaduras graves “disse fonte da Guarda Civil Espanhola.

Dois dos feridos são portugueses, mas “foram assistidos no hospital de Pontevedra, e já tiveram alta“, disse à Lusa fonte do gabinete do Secretário de Estado ComunidadesPortuguesas.
De acordo com a mesma fonte, “o cônsul de Portugal em Vigo continua em contacto com as autoridades para apurar mais informações.
As vítimas mais graves foram transportadas de helicóptero para o Complexo Hospitalar Universitário da Corunha.

Os outros três feridos graves, que também apresentam queimaduras consideráveis, foram levados para o hospital Montecelo, em Pontevedra.
Os outros 32 feridos sofreram queimaduras ligeiras, princípio de hipotermia e ataques de ansiedade e 14 pessoas saíram ilesas. O catamarã tinha 51 pessoas a bordo.
As forças de segurança espanholas já avançaram diversas causas para o acidente, como uma explosão no interior do catamarã relatada por várias testemunhas, que terá levado a uma colisão contra uma embarcação mais pequena.


Outra hipótese levantada é a de o incêndio ter deflagrado depois de uma colisão do catamarã com a embarcação.

A conselheira do Mar de Galiza, Rosa Quintana, afirmou que o incêndio começou pouco depois da saída do catamarã do porto. Alguns passageiros explicaram que ouviram uma explosão e saltaram para a água ao verem as chamas.
A AXEGA mobilizou um helicóptero com base em Santiago e Ourense, três ambulâncias medicalizadas, 13 de assistência, seis convencionais e um veículo de apoio logístico, além de uma equipa do Centro de Saúde de O Grove.

O resgate teve intervenção de equipas da Proteção Civil de O Grove, Vilagarcía, Caldas e Cambados, Salvamento Marítimo, Guarda Costeira da Galiza, Guarda Civil, a polícia local, ambulâncias, bombeiros, dois helicópteros e a ajuda de outras embarcações turísticas.
De acordo com o jornal Faro de Vigo, o navio opera em rotas turísticas na ria de Arousa


2 portugueses entre os 37 feridos no incendio de um catamarã na Galiza




O incêndio no catamarã junto à localidade de O Grove, Espanha, causou 37 feridos, cinco com gravidade, entre os quais dois com a classificação médica de “queimaduras graves “disse fonte da Guarda Civil Espanhola.

Dois dos feridos são portugueses, mas “foram assistidos no hospital de Pontevedra, e já tiveram alta“, disse à Lusa fonte do gabinete do Secretário de Estado ComunidadesPortuguesas.
De acordo com a mesma fonte, “o cônsul de Portugal em Vigo continua em contacto com as autoridades para apurar mais informações.
As vítimas mais graves foram transportadas de helicóptero para o Complexo Hospitalar Universitário da Corunha.

Os outros três feridos graves, que também apresentam queimaduras consideráveis, foram levados para o hospital Montecelo, em Pontevedra.
Os outros 32 feridos sofreram queimaduras ligeiras, princípio de hipotermia e ataques de ansiedade e 14 pessoas saíram ilesas. O catamarã tinha 51 pessoas a bordo.
As forças de segurança espanholas já avançaram diversas causas para o acidente, como uma explosão no interior do catamarã relatada por várias testemunhas, que terá levado a uma colisão contra uma embarcação mais pequena.


Outra hipótese levantada é a de o incêndio ter deflagrado depois de uma colisão do catamarã com a embarcação.

A conselheira do Mar de Galiza, Rosa Quintana, afirmou que o incêndio começou pouco depois da saída do catamarã do porto. Alguns passageiros explicaram que ouviram uma explosão e saltaram para a água ao verem as chamas.
A AXEGA mobilizou um helicóptero com base em Santiago e Ourense, três ambulâncias medicalizadas, 13 de assistência, seis convencionais e um veículo de apoio logístico, além de uma equipa do Centro de Saúde de O Grove.

O resgate teve intervenção de equipas da Proteção Civil de O Grove, Vilagarcía, Caldas e Cambados, Salvamento Marítimo, Guarda Costeira da Galiza, Guarda Civil, a polícia local, ambulâncias, bombeiros, dois helicópteros e a ajuda de outras embarcações turísticas.
De acordo com o jornal Faro de Vigo, o navio opera em rotas turísticas na ria de Arousa


DFDS com novo gigante RORO



A empresa dinamarquesa de transporte e logística DFDS lançou seu primeiro novo mega-navio em construção no estaleiro Jinling, na China.
A primeira das cinco unidades encomendadas ao estaleiro foi lançada no rio Yangtze em 16 de julho, segundo a empresa.

O navio, foi projetado para transportar 6.700  metros lineares de carga equivalente a cerca de 450 reboques,  e foi encomendado  juntamente com mais uma unidade  em setembro de 2016. Na época, a empresa disse que os navios seriam entregues no início de 2019

Mais tarde, em meados de 2017, a DFDS decidiu adicionar mais dois navios à sua carteira de encomendas em Jinling, enquanto em junho de 2018, a empresa expandiu o livro de pedidos em mais um RoRo. Espera-se que estes navios estejam concluídos ate o início de 2020.

Os pedidos fazem parte do plano de renovação da frota da DFDS, num esforço para dar resposta ao crescimento do mercado , aumentar a eficiência operacional e reduzir o impacto ambiental.

 Custos de operação mais reduzidos

O tamanho dos navios visa  diminuir  os custos de operação, bem como o impacto ambiental por unidade , disse a empresa anteriormente.

 Pegada ambiental reduzida

Conforme divulgado, os navios representam uma nova geração de navios RoRo ecológicos , pois cumprem as mais recentes normas ambientais do novo padrão EEDI (Energy Efficency Design Index) da IMO.
Também estão incluídos os depuradores para a remoção de enxofre, sistemas de tratamento de água de lastro e várias iniciativas de eficiência energética.

Fonte///Worldmaritimenews

DFDS com novo gigante RORO



A empresa dinamarquesa de transporte e logística DFDS lançou seu primeiro novo mega-navio em construção no estaleiro Jinling, na China.
A primeira das cinco unidades encomendadas ao estaleiro foi lançada no rio Yangtze em 16 de julho, segundo a empresa.

O navio, foi projetado para transportar 6.700  metros lineares de carga equivalente a cerca de 450 reboques,  e foi encomendado  juntamente com mais uma unidade  em setembro de 2016. Na época, a empresa disse que os navios seriam entregues no início de 2019

Mais tarde, em meados de 2017, a DFDS decidiu adicionar mais dois navios à sua carteira de encomendas em Jinling, enquanto em junho de 2018, a empresa expandiu o livro de pedidos em mais um RoRo. Espera-se que estes navios estejam concluídos ate o início de 2020.

Os pedidos fazem parte do plano de renovação da frota da DFDS, num esforço para dar resposta ao crescimento do mercado , aumentar a eficiência operacional e reduzir o impacto ambiental.

 Custos de operação mais reduzidos

O tamanho dos navios visa  diminuir  os custos de operação, bem como o impacto ambiental por unidade , disse a empresa anteriormente.

 Pegada ambiental reduzida

Conforme divulgado, os navios representam uma nova geração de navios RoRo ecológicos , pois cumprem as mais recentes normas ambientais do novo padrão EEDI (Energy Efficency Design Index) da IMO.
Também estão incluídos os depuradores para a remoção de enxofre, sistemas de tratamento de água de lastro e várias iniciativas de eficiência energética.

Fonte///Worldmaritimenews

terça-feira, 24 de julho de 2018

O naufragio do "Herald of Free Enterprise"

Fofo https://www.express.co.uk/


Em 6 de março de 1987, 193 pessoas perderam a vida quando o “Herald of Free Enterprise” naufragou.
O ferry britânico virou-se  23 minutos depois de começar a viagem, no que deveria ter sido mais uma ligação entre Zeebrugge, na Bélgica, para Dover.

Havia cerca de 539 pessoas a bordo, incluindo 80 tripulantes, camionistas transportando mercadorias de volta ao Reino Unido e pessoal do exército em licença de fim de semana.
Muitos afogaram-se tentando escapar do navio afundando, enquanto outros sucumbiram à hipotermia nas águas geladas dos 3C.


Como o ferry “Heral of Free Enterprise” afundou?

O “Herald of Free Enterprise” era um navio roll-on, com um grande espaço aberto ao longo do navio, em vez de uma série de compartimentos estanques como é habitual.
O ferry zarpou com as portas da proa abertas, o que permitiu que  milhares de toneladas de água inundasse o navio
O tripulante cujo trabalho era fechar as portas, o assistente do capitão Mark Stanley, estava dormindo na hora em que deveria ter fechado as portas estanques
O primeiro oficial do “Heral of Free Enterprise”,Leslie Sabel disse que pensou ter visto Stanley se aproximando das portas, embora seu depoimento tenha sido considerado impreciso em tribunal.
O  contramestre do navio “ Terence Ayling”, disse a uma investigação pública que não era seu dever fechar as portas, atitude considerada pelo tribunal de  “muito infeliz”, mas tendo elogiado seu comportamento “exemplar” durante os trabalhos de resgate.

 
Stephen Homewood escreveu em seu livro Zeebrugee: A Hero's Story:

 “À medida que sua velocidade aumentava… a rampa da porta do navio foi empurrada para dentro , levantando cada onda de proa, permitindo que centenas e milhares de litros de água do mar entrassem no navio.
“Esta água acumulou-se no lado ,causando o virar do navio e à medida que mais água entrava, mais o navio se virava ate que virou-se para o lado em cima de um banco de areia, o que impediu de viral completamente.
O Navio virou-se em  apenas dois minutos e estava a cerca de um quilômetro da costa.
Uma draga próxima viu o ferry e imediatamente lançou uma operação de resgate. A Marinha Real Britânica enviou uma flotilha de navios e barcos, enquanto autoridades belgas enviaram equipes médicas para o porto para ajudar os sobreviventes .





O naufragio do "Herald of Free Enterprise"

Fofo https://www.express.co.uk/


Em 6 de março de 1987, 193 pessoas perderam a vida quando o “Herald of Free Enterprise” naufragou.
O ferry britânico virou-se  23 minutos depois de começar a viagem, no que deveria ter sido mais uma ligação entre Zeebrugge, na Bélgica, para Dover.

Havia cerca de 539 pessoas a bordo, incluindo 80 tripulantes, camionistas transportando mercadorias de volta ao Reino Unido e pessoal do exército em licença de fim de semana.
Muitos afogaram-se tentando escapar do navio afundando, enquanto outros sucumbiram à hipotermia nas águas geladas dos 3C.


Como o ferry “Heral of Free Enterprise” afundou?

O “Herald of Free Enterprise” era um navio roll-on, com um grande espaço aberto ao longo do navio, em vez de uma série de compartimentos estanques como é habitual.
O ferry zarpou com as portas da proa abertas, o que permitiu que  milhares de toneladas de água inundasse o navio
O tripulante cujo trabalho era fechar as portas, o assistente do capitão Mark Stanley, estava dormindo na hora em que deveria ter fechado as portas estanques
O primeiro oficial do “Heral of Free Enterprise”,Leslie Sabel disse que pensou ter visto Stanley se aproximando das portas, embora seu depoimento tenha sido considerado impreciso em tribunal.
O  contramestre do navio “ Terence Ayling”, disse a uma investigação pública que não era seu dever fechar as portas, atitude considerada pelo tribunal de  “muito infeliz”, mas tendo elogiado seu comportamento “exemplar” durante os trabalhos de resgate.

 
Stephen Homewood escreveu em seu livro Zeebrugee: A Hero's Story:

 “À medida que sua velocidade aumentava… a rampa da porta do navio foi empurrada para dentro , levantando cada onda de proa, permitindo que centenas e milhares de litros de água do mar entrassem no navio.
“Esta água acumulou-se no lado ,causando o virar do navio e à medida que mais água entrava, mais o navio se virava ate que virou-se para o lado em cima de um banco de areia, o que impediu de viral completamente.
O Navio virou-se em  apenas dois minutos e estava a cerca de um quilômetro da costa.
Uma draga próxima viu o ferry e imediatamente lançou uma operação de resgate. A Marinha Real Britânica enviou uma flotilha de navios e barcos, enquanto autoridades belgas enviaram equipes médicas para o porto para ajudar os sobreviventes .





segunda-feira, 23 de julho de 2018

Meyer Turku constroi navio para a Costa Crociere




O estaleiro Finlandês  Meyer Turku concluiu a colocação  do primeiro bloco da quilha do  navio de cruzeiros "Costa Esmeralda", que será o maior construído até agora naqueles estaleiros .
 Está prevista a entrega á Costa Crocieri  em Outubro de 2019. A  viagem inaugural  sairá de Hamburgo num cruzeiro com escalas  em Roterdão, Lisboa, Barcelona, Marselha e Savona, onde  terá lugar a cerimônia de batismo.

Com uma arqueação de 182.700 toneladas brutas, terá  337 m de comprimento e 42 m de boca e capacidade para acomodar 6.518 passageiros em 2.612 cabines e 1.682 tripulantes. Será o primeiro  navio de cruzeiro do mundo impulsionado por gás natural liquefeito (GNL) , que fornecerá uma velocidade de 17 nós.

O equipamento de propulsão está sendo fabricado nos estaleiros de Turku e Papenburg.
Terá bandeira de Itália e será classificado pelo RINA e terá um navio gêmeo cuja entrega está prevista para 2021

Meyer Turku constroi navio para a Costa Crociere




O estaleiro Finlandês  Meyer Turku concluiu a colocação  do primeiro bloco da quilha do  navio de cruzeiros "Costa Esmeralda", que será o maior construído até agora naqueles estaleiros .
 Está prevista a entrega á Costa Crocieri  em Outubro de 2019. A  viagem inaugural  sairá de Hamburgo num cruzeiro com escalas  em Roterdão, Lisboa, Barcelona, Marselha e Savona, onde  terá lugar a cerimônia de batismo.

Com uma arqueação de 182.700 toneladas brutas, terá  337 m de comprimento e 42 m de boca e capacidade para acomodar 6.518 passageiros em 2.612 cabines e 1.682 tripulantes. Será o primeiro  navio de cruzeiro do mundo impulsionado por gás natural liquefeito (GNL) , que fornecerá uma velocidade de 17 nós.

O equipamento de propulsão está sendo fabricado nos estaleiros de Turku e Papenburg.
Terá bandeira de Itália e será classificado pelo RINA e terá um navio gêmeo cuja entrega está prevista para 2021

domingo, 22 de julho de 2018

A Lindblad Expeditions encomenda novo navio




Uma ilustração do navio de expedição polar National Geographic Endurance, que Lindblad encomendou em dezembro de 2017 em Ulstein. Foto : Ulstein
O Conselho de Administração Lindblad Expeditions autorizou a encomendr um segundo navio de cruzeiro de expedição polar, como parte da estratégia de crescimento de longo prazo da empresa no mercado de cruzeiros de expedição polar.

A Lindblad Expeditions é uma empresa de turismo de cruzeiros de expedição que opera cruzeiros em parceria com a National Geographic.

O novo navio tem entrega prevista para 2021. Será o quarto navio de expedição polar na frota de Lindblad, juntando-se ao National Geographic Explorer e ao National Geographic Orion, ambos atualmente em operação, e à primeira construção polar de Lindblad, chamada National Geographic Endurance com entrega prevista para 2020.



A Lindblad diz que a nova construção marca a próxima fase da expansão da frota da empresa, após o lançamento da National Geographic Quest em julho de 2017 e as entregas planejadas da National Geographic Venture em dezembro de 2018 e da National Geographic Endurance em 2020.

Lindblad encomendou o National Geographic Endurance em novembro de 2017, à Ulstein Group, tendo o contrato a opção para dois navios. No entanto, a Lindblad  não especificou o construtor para o novo navio .

A Lindblad Expeditions encomenda novo navio




Uma ilustração do navio de expedição polar National Geographic Endurance, que Lindblad encomendou em dezembro de 2017 em Ulstein. Foto : Ulstein
O Conselho de Administração Lindblad Expeditions autorizou a encomendr um segundo navio de cruzeiro de expedição polar, como parte da estratégia de crescimento de longo prazo da empresa no mercado de cruzeiros de expedição polar.

A Lindblad Expeditions é uma empresa de turismo de cruzeiros de expedição que opera cruzeiros em parceria com a National Geographic.

O novo navio tem entrega prevista para 2021. Será o quarto navio de expedição polar na frota de Lindblad, juntando-se ao National Geographic Explorer e ao National Geographic Orion, ambos atualmente em operação, e à primeira construção polar de Lindblad, chamada National Geographic Endurance com entrega prevista para 2020.



A Lindblad diz que a nova construção marca a próxima fase da expansão da frota da empresa, após o lançamento da National Geographic Quest em julho de 2017 e as entregas planejadas da National Geographic Venture em dezembro de 2018 e da National Geographic Endurance em 2020.

Lindblad encomendou o National Geographic Endurance em novembro de 2017, à Ulstein Group, tendo o contrato a opção para dois navios. No entanto, a Lindblad  não especificou o construtor para o novo navio .