Oxalá o mar não venha buscar o que antes era dele, como na marina da Calheta. Eu sou do tempo em que na Avenida do Mar havia bancos com azulejos onde era possível sentar-se a ver navios. Em Agosto estive de férias na Madeira e foi-me estranho ver a minha cidade como está hoje. Mas, como disse Heráclito, “nada é permanente, exceto a mudança”. Oxalá o mar não reclame o que era dele!
Oxalá o mar não venha buscar o que antes era dele, como na marina da Calheta.
ResponderEliminarEu sou do tempo em que na Avenida do Mar havia bancos com azulejos onde era possível sentar-se a ver navios.
Em Agosto estive de férias na Madeira e foi-me estranho ver a minha cidade como está hoje. Mas, como disse Heráclito, “nada é permanente, exceto a mudança”.
Oxalá o mar não reclame o que era dele!
Vai dar asneira...
ResponderEliminar