Uma semana depois da chegada ao Porto Santo, a corveta NRP General Pereira D'Eça, está com um aspecto um pouco diferente. Nota-se principalmente a nível de exteriores as aberturas que estão a ser feitas para permitir ,por um lado, a mais facil circulação da agua e por outro um facil e seguro acesso ás pessoas que irão lá mergulhar.
No interior do navio também estão a ser feitas aberturas permitindo que de um modo seguro os mergulhadores entrem em qualquer pondo do navio e o percorram na totalidade havendo sempre perto uma saída, Os trabalhos de descontaminação decorrem a bom ritmo estando a ser removidos tudo o que possa causar poluição ou envenenamentos, o que inclui revestimentos do pavimento, cabos eléctricos, etc
Esta é a ponte de comando onde esta tudo reduzido a carcaça, restando apenas a consola e o telegrafo, que também será retirado, e juntamente com outros artigos, onde se inclui um Hélice, ficarão expostos num espaço género mini museu dedicado ao navio, que desta forma será sempre lembrado como recife artificial, e não como mais um navio que foi desmantelado em sucata.
São bem visiveis as aberturas feitas de ambos os bordos, assim como em cima e em baixo.
A cozinha de bordo, onde alem das anteparas so restou o fogão.
Em Lisboa, foram retiradas cerca de 400 toneladas de equipamentos que vão desde componentes das maquinas, geradores, compressores, oleos etc, que foram compensados com o mesmo peso em betão, mas que por se encontrar todo no fundo do navio e não ao longo dele, aumenta o centro de gravidade, permitindo que na operação de afundamento o mesmo afunde na posição de direito.
Esta é uma foto do bloco de cilindros da maquina de bomborto, onde alem deste ficou apenas um pistão, tendo tudo o resto sido retirado.
Todos os trabalhos deverão ficar concluídos até o dia 13, estando agendado o afundamento da corveta para as 13 horas desse dia, Uma vida nova para um velho navio, que apesar de cultos um pouco elevados tem retorno tanto a nível turístico como a nível ecológico, pois, como é demais conhecido a costa sul do Porto Santo é na sua maioria areal, com poucas estruturas rochosas e recifes deste tipo irão dar abrigo á fauna e á flora marinha, que, como se passa com o Madeirense, dentro de alguns meses serão autênticos oásis marinhos
© Fotos:Elvio Leão
No interior do navio também estão a ser feitas aberturas permitindo que de um modo seguro os mergulhadores entrem em qualquer pondo do navio e o percorram na totalidade havendo sempre perto uma saída, Os trabalhos de descontaminação decorrem a bom ritmo estando a ser removidos tudo o que possa causar poluição ou envenenamentos, o que inclui revestimentos do pavimento, cabos eléctricos, etc
Esta é a ponte de comando onde esta tudo reduzido a carcaça, restando apenas a consola e o telegrafo, que também será retirado, e juntamente com outros artigos, onde se inclui um Hélice, ficarão expostos num espaço género mini museu dedicado ao navio, que desta forma será sempre lembrado como recife artificial, e não como mais um navio que foi desmantelado em sucata.
São bem visiveis as aberturas feitas de ambos os bordos, assim como em cima e em baixo.
A cozinha de bordo, onde alem das anteparas so restou o fogão.
Em Lisboa, foram retiradas cerca de 400 toneladas de equipamentos que vão desde componentes das maquinas, geradores, compressores, oleos etc, que foram compensados com o mesmo peso em betão, mas que por se encontrar todo no fundo do navio e não ao longo dele, aumenta o centro de gravidade, permitindo que na operação de afundamento o mesmo afunde na posição de direito.
Esta é uma foto do bloco de cilindros da maquina de bomborto, onde alem deste ficou apenas um pistão, tendo tudo o resto sido retirado.
Todos os trabalhos deverão ficar concluídos até o dia 13, estando agendado o afundamento da corveta para as 13 horas desse dia, Uma vida nova para um velho navio, que apesar de cultos um pouco elevados tem retorno tanto a nível turístico como a nível ecológico, pois, como é demais conhecido a costa sul do Porto Santo é na sua maioria areal, com poucas estruturas rochosas e recifes deste tipo irão dar abrigo á fauna e á flora marinha, que, como se passa com o Madeirense, dentro de alguns meses serão autênticos oásis marinhos
Toda a operação de limpeza e preparação do navio está a ser efectuado pela Tecnovia Madeira,
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