É muito contestada a greve dos estivadores ás horas extraordinárias em alguns portos nacionais, por causa de uma reestruturação que é necessária para bem da competitividade dos mesmos, veja os bons exemplos de Sines e de Leixões, que fizeram o que o governo que fazer agora.
Fica aqui um artigo da Revista de Marinha de autoria do Sr Jorge D'Almeida que faz um breve historial ao que foi feito nos ultimos anos nesse sector e como a alteração pode mudar positivamente a competitividade dos portos portugueses.
Por Quem os Sinos Dobram, a gestão portuária em analise
Fonte:Revista de Marinha
O que estraga os portos de Lisboa e Setubal é comunas a mais! Certa gente mal habituada devia ser expulsa deste país ou serem substituidos compulsivamente por chineses que fizessem o mesmo trabalho por 5 patacas até os 1ºs terem juízo pois o resto do país (a maioria!) não está para atura-los nem ser prejudicado! Se isto fosse em Espanha já teriam a Guardia Civil a prende-los como aconteceu aquando da greve dos controladores aéreos. Certa gente se quer ter ordenados na estiva fora da realidade deste país que vão trabalhar para os portos dos Emirados ou do Qatar. Lá há dinheiro para queimar. Aqui não!
ResponderEliminarP.S. - "Trabalho de risco ao sol e à chuva", dizem eles. E os trabalhadores da construção civil por exemplo? Trabalham como? E tão sujeitos a quê? Quantos morrem ou ficam feridos todos os dias? Esses senhores da estiva devem achar que os outros portugueses são parvos.
Boas, Trabalhar como chineses não concordo em absoluto, mas que tem que haver uma grande mudança la isso tem, e trabalho de risco, quem não corre risco na sua atividade profissional? Todo o trabalho tem o seu risco..Abraço
EliminarNinguém concorda em "trabalhar como chineses", mas chega-se a um ponto em que a paciência chega ao fim e apetece ir buscar "um carregamento de chineses" para fazerem o mesmo serviço nem que seja provisoriamente...
EliminarJá quase ninguém vive como vivia antes mas há certas classes profissionais que não se tocam e tão-se a lixar se acabam por arruinar o que resta do país no processo...
Tem havido ruptura de stocks de muitas mercadorias nos supermercados. A Madeira devia mandar o Porto de Lisboa (e outros na mesma linha) ir dar uma volta e criar imediatamente uma linha regular para Cádis (e talvez uma até para Vigo) e passar a importar toda a mercadoria ibérica a partir de lá. Temos companhias de navegação para isso e as outras companhias nacionais recomendo pensarem em fazer o mesmo. Era de aproveitar melhor também a linha regular directa com o norte da Europa feita pela OPDR. Esses senhores estivadores de Lisboa abusaram da paciência das ilhas e deviam ser obrigados a pagar os prejuizos do seu própio bolso.
ResponderEliminarSó não percebo porque não se usa Sines em vez de Lisboa, não é assim tão distante..
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