quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Funchalense volta ao Porto Santo
Entrou pelas 20.15 e saiu á meia noite em mais uma escala no Porto Santo para transporte de alguns contentores com mercadoria diversa e gás. Refiro-me ao Funchalense 5 que durante o mês de Agosto reforçou as ligações passando a ser semanais. Já o Lobo Marinho tem andado com uma excelente ocupação andando quase sempre com lotação quase esgotada, o que se traduz num movimento de pessoas e automóveis que seria desejável durante mais meses e não em Agosto.
© Fotos: Elvio Leão com direitos reservados
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Continuo sem perceber porque é que a parte central abaixo da linha de água no Funchalense 5 não foi raspada nem pitada na última ida ao estaleiro (aliás bem visível na foto). Parece que cada vez mais se fazem as coisas pela metade. Já o Lobo Marinho nos 1º anos em cada ida ao estaleiro era totalmente pintado etc. Hoje em dia cá te vistos. É uns retoques ali e acolá bem visível para quem tem o olho mais atento, quando deveria ser o contrário. Quanto mais velho o navio, mais cuidada deve ser a manutenção inclusive no casco/pintura.
ResponderEliminarBoas, esse parte foi pintada sim , mas como é a parte que está em contacto com as defensas e com tal está sempre arranhada, foi pintada com tinta normal, ao passo que a outra parte como nunca toca em nada foi com tinta de silicone, daí a diferença de cor. Já no Lobo Marinho, os verdugos e a pouca alteração do calado não interfere com a tinta antivegetativa.
ResponderEliminarCumprimentos
Élvio, então a pintura de silicone faz uma grande diferença! Eu se fosse armador e tivesse dinheiro pintava o casco todo com essa tinta.
ResponderEliminarElvio, é estranho porque a parte azul lateral também não deve ser silicone no entanto está impecável e as defensas e a água não sabem onde começa uma e acaba a outra.
ResponderEliminarO casco não foi todo pintado com o anti-vegetativo de silicone, pois este em contacto com as defensas acabaria por se danificar. Se alguém puder tirar uma foto ao bolbo será visível algumas marcas dessa situação devido ao contacto que a ancora teve com o bolbo num fundeio ao largo de Leixões.
ResponderEliminarFilho de um tripulante do Funchalense 5
Pois é. E quando ao azul, fica muito acima da zona de contacto com as defensas, daí não haver vestígios do atrito das mesmas.
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