O armador optou por um navio rápido e mais pequeno para optimizar as escalas nos portos e adequar o navio á procura tanto de passageiros como de carga tendo mais flexibilidade no numero de viagens efectuas.
O navio foi construído em 1996 na Austrália pela Austral Ships para a Acciona Transmediterranea
Características
Comprimento ;78.6m
Boca: 23.4m
Tab; 4859
Velocidade :34.9 nós
Passageiros :536
Automoveis :150
Imo; 9107203
MMSI: 224390000
© Fotos:http://www.shipspotting.com com direitos reservados
Interessante "jogada" da parte da ARMAS. A Fred Olsen neste momento não tinha esta linha. Mas... e o preço do combustível? Isto só mesmo com subsídios do estado espanhol!
ResponderEliminarTemos aqui um exemplo de 27 milhões de euros que não chegam a sair de Espanha. Fica tudo em casa. O navio já estava comprado e pago há anos suponho eu, mesmo que pago a estaleiros australianos mas de outra forma o navio estaria parado neste momento. Já agora quando se fala em subsídios para a construção de novos ferrys como se faz ou fez durante anos em Espanha é também preciso perguntar que percentagem desse dinheiro fica no país. Sim porque em Espanha têm estaleiros com grande experiência na construção de ferrys. Basta ver quantos ferrys da Armas já foram feitos em Vigo. Já em Portugal... Ainda por cima as experiências que houve (poucas) deram sempre algum tipo de bronca ou o casco foi feito em outro país etc. Que percentagem de imput de origem nacional (seja tecnologia, seja matéria prima) iria ser incorporado nos ferrys produzidos em Portugal caso houvesse subsidio para a construção ou para o transporte em ferry ao nível que se faz ou fazia em Espanha? É preciso pensar nisso. Portugal por ser um país "pequeno", de recursos materiais conhecidos ainda escassos e não ser uma Dinamarca ou uma Holanda (que mesmo assim tem mais uns 6 milhões de hab. que nós) irá ter sempre dificuldades e limitações por isso tem de pensar ainda mais onde pôe o dinheiro público.
ResponderEliminarPois, é preciso ter a noção que esses subsídios são mero investimento e têm retorno quase imediato por via dos impostos que vão desde o combustível ao consumo, coisa que os nossos governantes não QUEREM ver. Há muitos subsídios mas os dinheiro não sai do país. Um exemplo a seguir
ResponderEliminarAbraço